Lembro quando criança, que qualquer coisa servia para exercer qualquer actividade de entretenimento. Desde com pneus velhos que juntávamos água no interior e com dois paus (normalmente de vassouras) enfiados no interior, percorríamos circuitos de corrida como que de provas de carros se tratasse; a arte de jogar o pião e a destreza de conseguir retirar o do adversário no círculo desenhado na terra ou na pedra; o tiquetaque; subir às árvores e fazer cabanas no cimo delas; o simples jogar à bola com balizas feitas com pedras ou outra coisa qualquer… qualquer coisa servia para brincar e criar competições com os amigos e o mundo em geral.
Hoje adultos, espera-se que as circunstâncias adjacentes, que sejam criadas pelos outros, levem à satisfação das suas necessidades. Reclama-se, injuria-se, apregoa-se a sua insatisfação.
A semelhança é as pessoas. A diferença é como usam a imaginação e desbloqueiam as condicionantes, com que vão deparando-se.
As oportunidades existem e não deixaram de existir.
Muitas das vezes a perceptibilidade delas, vai depender do modo em que se encontra alerta para as ver como tal.
Há muitos anos atrás, tive o prazer de trabalhar com uma pessoa que considero “master mind” no mundo dos negócios, que me disse isto: “Sometimes opportunities come knocking very softly.”
Esteja atento e crie o hábito de ver em tudo (ou quase tudo) uma oportunidade.
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